Review - Half Life II

Postado por William | 08:12 | | 0 comentários »

Game: Half Life 2
Gênero: FPS/Ficção cientifica 
Distribuidora: VU Games 
Desenvolvedora: Valve Software
Tempo de aprendizado: Cerca de 15 minutos
Plataformas: PC/XBOX
Lançamento: 16 de novembro de 2004 
Requerimentos básicos: CPU 1.2Ghz/32MB de Video/256MB de RAM/ 3GBs de espaço livre em disco/ DX 7 ou superior 


Imagens do game:



Blogger, dando erro para por vídeo ._.'

Pros 

Inteligência artificial excelente, física excepcionalmente realista, gráficos surpreendente, fazem de Half Life 2 um dos maiores games da história, somado aos efeitos sonoros, que resultam algo nunca visto antes no mundo dos games; 

Contras 

Um acesso mais rápido a granada seria de bom grado para os jogadores, já que até o jogador selecioná-la, já pode ter perdido o foco.


Algo excepcional é criado 

Logo após da criação do primeiro Half Life que rendeu a Valve o título de melhor game do ano, 5 anos depois, nasce Half Life 2, um jogo que marcaria história a partir dali, tornando-se o novo padrão de FPS. O Game que nasceu em 2004, e que até hoje é considerado por muitos o melhor FPS já lançado, por conter incríveis diversidades em todos os pontos, e também, por rodar em qualquer hardware atual. Não foi só o gráfico que surpreendeu os jogadores, basicamente, o jogo todo consegue surpreender qualquer player que se diz amante de jogos em primeira pessoa. 

Tal titulo lhe é jus ao game. Itens que até então eram menos inexplorados foram explorados no game da Valve, uma das maiores façanhas no mundo dos games, talvez, nem os próprios desenvolvedores tinham idéia da grandeza do game, provavelmente, não faziam idéia de que seu jogo seria freneticamente copiado até alguns pequenos detalhes, basicamente, marcou a época, basicamente, um gammer entusiasta marca os FPS como antes e depois de Half Life 2. Algo que chega a ser "hilário", é que seu próprio "rival" da época [Doom 3] copiou descaradamente o item que surpreendi bastante nesta franquia da Valve, que seria a arma anti-gravitacional, numa de suas expansões - confira a expansão "Resurrection of Evil" da série-;

Por que tudo isso? 

Como estamos acostumados, a maioria dos games costuma pecar em alguma coisa, normalmente, o game é analisado pela jogabilidade/gráfico/historia. Um elemento somente que seja relativamente bom é o suficiente pra muitos jogadores jogarem o titulo, nem que seja pelo menos uma vez... 

Logo ao primeiro contato, duas coisas já são perceptíveis no título, sua história voltada totalmente para ficção e o gráfico surpreendente, com absurdos detalhes no rosto que lhe é mostrado, basicamente, você já fica bastante interessado. O jogo já é capaz de envolver o jogador em seus primeiros minutos de jogatina. Com poucos minutos de jogatina, você é capaz de perceber o brilhantismo na jogabilidade, que somado aos outros dois fatores, conseguem chamar todas as atenções do jogador para o cumprimento da tarefa e a finalização da história. 

O que é tão belo? 

Não é todo jogo que depois de 5 anos de seu lançamento é cogitado e discutido com teorias teoricamente relevantes, porem, parece que em todos os quesitos, Half Life 2 surpreende. 

Falando particularmente do gráfico, o jogo não deixa nem um pouco a desejar. Texturas bastante definidas e reflexos incríveis já falam por si. A definição nos objetos, nos personagens, em qualquer elemento do jogo, chamam bastante atenção, itens que as vezes faltam em jogos de nossa época, é muito percebido aqui.

Tal efeito é impossível de se passar despercebido pelo nossos olhos, é praticamente impossível, principalmente na primeira execução do jogo, você não parar num local e observar a beleza visual contida ali. Muitas vezes,como no por do sol, da vontade de parar o jogo e observar o show de reflexos que ali é colocado, simplesmente, magnifico!

Domínio total do personagem 

Obviamente um gráfico surpreendente e uma física ruim não iriam fazer sucesso, a Valve fez questão de trabalhar bastante aqui. É possível por exemplo, se interagir com qualquer item do cenário, seja ele uma caixa, ou barriu, ou simplesmente, uma inútil lata de refrigerante. 

Como se já não fosse o suficiente, alem de inovar neste ponto com interação quase que completa com o cenário, o Game oferece ao jogador uma Arma de gravidade 0- chamada de arma anti-gravitacional [original de "Gravity Gun"] que simplesmente manipula a gravidade, com ela, a interação com o ambiente fica muito mais significativa, contando que, você pode fazer várias combinações, como por exemplo, usar um barriu para se defender de tiros inimigos, ou simplesmente, fazer um estrago danado arremessando-o barris de explosivos em seus adversários.

Como se não bastasse, é capaz também você arremessar de volta as granadas que seus inimigos jogam, podendo fazer um belo estrago e pega-los desprevenidos, como também, controlar torrets, que são metralhadoras móveis sensíveis ao movimento que o inimigo usa para sua proteção, que pode ser facilmente derrubado e em outro ponto do game, até controlado, movido, e por ai vai, com a Gravity Gun. Depois de inúmeros acontecimentos, você é capaz de matar inimigos a distancia, somente com o uso da arma, algo simplesmente, fantástico!

Efeitos sonoros reais... 

Obviamente, o game não poderia fazer feio num outro ponto importante. Como nos gráficos, o jogo não deixa nada a desejar aqui. Os sons das armas, dos tiros, dos helicópteros atirando ou simplesmente voando, ficaram simplesmente magníficos, se fosse criado um filme baseado no enredo da série, alguns efeitos sonoros poderiam ser usados tranqüilamente nas "telonas", seria quase que impossível a percepção de som entre o jogo e um efeito sonoro comum nos filmes. 

Existe um ponto que chama bastante atenção, que também exige atenção do jogador para perceber, está presente num ponto no subterrâneo de um local, onde o mesmo é repleto de água e tubos de condução. Num dos tubos, é possível notar um vazamento de água, é um dos efeitos mais incríveis que já pude analisar, é muito capaz de jogadores observadores pararem a missão somente para ouvir tal efeito, é um show a parte, parece que realmente está tendo uma goteira do seu lado, principalmente, pelo som da água se dissipando quando a mesma cai, surpreendente.

Como se não bastasse, é capaz também você arremessar de volta as granadas que seus inimigos jogam, podendo fazer um belo estrago e pega-los desprevenidos, como também, controlar torrets, que são metralhadoras móveis sensíveis ao movimento que o inimigo usa para sua proteção, que pode ser facilmente derrubado e em outro ponto do game, até controlado, movido, e por ai vai, com a Gravity Gun. Depois de inúmeros acontecimentos, você é capaz de matar inimigos a distancia, somente com o uso da arma, algo simplesmente, fantástico!

Efeitos sonoros reais... 

Obviamente, o game não poderia fazer feio num outro ponto importante. Como nos gráficos, o jogo não deixa nada a desejar aqui. Os sons das armas, dos tiros, dos helicópteros atirando ou simplesmente voando, ficaram simplesmente magníficos, se fosse criado um filme baseado no enredo da série, alguns efeitos sonoros poderiam ser usados tranqüilamente nas "telonas", seria quase que impossível a percepção de som entre o jogo e um efeito sonoro comum nos filmes. 

Existe um ponto que chama bastante atenção, que também exige atenção do jogador para perceber, está presente num ponto no subterrâneo de um local, onde o mesmo é repleto de água e tubos de condução. Num dos tubos, é possível notar um vazamento de água, é um dos efeitos mais incríveis que já pude analisar, é muito capaz de jogadores observadores pararem a missão somente para ouvir tal efeito, é um show a parte, parece que realmente está tendo uma goteira do seu lado, principalmente, pelo som da água se dissipando quando a mesma cai, surpreendente.

O armamento do jogador bem, não é muito vasto, porem, acaba não fazendo importância, já que você normalmente leva por uma grande parte do jogo as armas suficientes, que vão de pistolas, metralhadoras, e uma "besta", a ultima, é capaz de matar um inimigo com somente um tiro, independente de onde o tiro acertou, é capaz de até prender o inimigo contra a parede, por exemplo. 

A inteligência artificial dos Combine não é algo que lhe é mau. Ao localizarem e estarem abertos para troca de tiros contra seu personagem, os mesmos comunicam sua posição para seus companheiros, tornando sua vida um pouco mais complicada, porem, muito divertida. Eles jogam granadas, atiram pra valer em seus aliados, e não atiram somente em você como você fosse a única ameaça. Se escondem, desligam luzes, muito interessante.


Onde a Valve pecou... 

Por mais completo que o jogo seja, infelizmente, o mesmo nunca será perfeito. Não existe como tirar qualquer parcela positiva deste game quanto a isso, mas são detalhes que talvez podiam ter sido revisados... Um deles, está presente nas mãos do personagem. 
Você só a vê "pura" uma vez no game inteiro, e isso, quando você veste seu traje HEV, por que no mais, a mesma só lhe aparece segurando armas ou seu pé de cabra. Momentos em que ela poderia estar presente, como quando o jogador move caixas/barris, roda uma válvula, não contam com a mão do personagem, como também, quando o mesmo controla a moto. Obviamente, são pequenos detalhes, porem, esses detalhes poderiam ter realçado ainda mais a beleza deste game.

Um fato que meio que deixa a desejar também está presente na jogabilidade, Infelizmente, um acesso rápido a granada não é possível como na maioria dos jogos em primeira pessoa - que você joga a granada com o G/Q, por exemplo- aqui, você tem que selecionar a granada como se a mesma fosse uma "arma comum". O problema disso, é que até você chegar nela, seus inimigos podem ter se espalhado, implicando com a precisão da explosão. 

Porem, os pequenos erros e detalhes não são capazes de tirar o brilho de half Life 2, que com certeza, foi um dos títulos mais surpreendentes criados na história dos games. Mesmo que você não seja fã do estilo, você deve jogar este game.

Gráficos:

Jogabilidade:

Efeitos sonoros:

Diversão:
Desafio:

Inteligencia artificial:
  Nota Final: 10